ENERGIA CRISTALINA ATLANTE / INTERFACEANA

1 de mar. de 2011

Em ondas secretas de amor cristalino, venho da terra aqual me fez vivo e brilhante.

Sou um cristal atlante escondido em um ponto da terra a bradar:
Luz interfaceana a todos!

Cuidamos do solo e irradiamos luzes transparentes que alcançam vossos pés inundando todos os seus corpos.

Treinados pelo amor de Deus, nos unimos em pontos diferentes em comunicação espontânea e simultânea.

Tecemos uma teia que ora forma figuras geométricas de vários lados simetricamente perfeitos de luz que vagueiam nos oceanos das vidas em seu trabalho luminoso.

Seres vinculados a nós se conectam pela água, pela terra, pelo ar trazendo a vocês o fogo sagrado da energia singular e amplificada dos cristais.

Somos muitos representantes.

Somos muitos auxiliares.

Movimentamos etericamente esses cristais algumas vezes por dia durante minutos ou horas.

As pontas das figuras geométricas formadas pelos elos dos cristais atlantes chegam a exaurir faixas enormes de luz.

Amparamos a terra.

Amparamos vocês.

Decodificamos as senhas embutidas em cristais diversos. Fazemos um trabalho de leitura rápida e invisível.

Tomamos ciência dos cataclismas quando estes vão acontecer. Sutilmente emitimos a luz cristalina para a região que foi indicada ao transtorno pela natureza. Isso equivale dizer que preparamos o solo do novo tempo.

Irradiamos os eleitos em sofrimento.

Nossa força faz um trabalho inovador sem que os humanos percebam como acontece.

Doravante teremos também novas oportunidades de trabalho em outra modalidade.

Sensibilizaremos os afins cristalinos ao trabalho de atenção e cura com os cristais.

Recuperaremos muitos que necessitam da memória secular.

Vamos interceder com o sim divino.

Lograremos êxito com a fé humana.

Tocaremos canções cristalinas para vocês!

Quem tiver ouvidos para ouvir que as ouça!

Afrouxem as cordas superiores do coração para entrar nessa conexão. Em meditação busquem ouvir a melodia viva e imortal dos cristais, os vossos irmãos em dimensão diferente!

Na acústica do vosso ser sintam-se premiados por esse momento.
Em rede de luz estamos a lhes auxiliar com o frescor das energias de que somos portadores.

Enlevados desse perfume cristalino da música sutil, estamos com vocês em aceleração de 30% (trinta por cento) na velocidade a que somos potencializados para o trabalho transparente e renovador.

Em motivos de profundo amor estamos a lhes ajudar nesse planeta, pois de onde estamos irradiamos luz, força, poder.

Com a proposta de nos levantarmos até vocês, somos cristais atlantes a serviço do homem moderno, do homem crente, e também do homem que desacredita no Deus que o criou a sua imagem e perfeição.

Com perfeita sintonia com vocês que já entraram no mundo da ciência cristalina, sou: Ubaldiz.


Canal: Francyska Almeida-260211 em conferência com o GRUPO SOMOS LUZ EM AÇÃO




nota-


Em 1970 o Dr. Ray Brown, um naturalista de Mesa, Arizona, estava mergulhando com alguns amigos próximo às Ilhas Bari, nas Bahamas, numa área a 20 milhas da extremidade de um abismo submarino chamado “A língua do Oceano”.

Durante o mergulho, Brown se separou de seus companheiros e tentando se juntar novamente a eles, de repente viu uma estranha forma de pirâmide aparecer sob a luz da água marinha. A pirâmide estava situada 22 braças abaixo, tinha 120 p´es de altura , com somente 90 se projetando fora no assoalho de areias móveis do oceano. Brown primeiro se impressionou de ver como a superfície de pedra era lisa e semelhante a um espelho, com as juntas entre os blocos individuais quase indiscerníveis.

Nadando para perto do topo, que ele achou que parecia lápis-lazuli, ele descobriu uma entrada e decidiu explorar. Passando ao longo de um estreito corredor, Brown finalmente chegou a uma pequena sala retangular com um teto em forma de pirâmide. Era interessante que a sala não continha algas ou corais crescendo nas suas paredes internas. Elas não tinham nenhuma mancha.

Além disso, embora Brown não tivesse trazido lanterna, ele podia ver tudo perfeitamente. O quarto era iluminado muito bem e com uma luz brilhante, mas nenhuma fonte direta de luz estava visível. A atenção de Brown se dirigiu para uma vara metálica semelhante a cobre, com 3 polegadas de diâmetro pendurada do ápice do centro, e na sua ponta estava colocada uma gema vermelha com muitas faces que acabavam num ponto. Diretamente abaixo da vara e da gema, no meio da sala estava uma mesa de pedra esculpida que tinha em cima um prato de pedra com pontas enroladas.

No prato havia um par de mãos talhadas de metal cor de bronze, de tamanho igual ao de mãos humanas, que pareciam escurecidas e queimadas, como se tivessem sido submetidas a uma aquecimento tremendo. Aninhado nas mãos e situado 4 pés abaixo da ponta da vara com a gema, estava um cristal de 3 polegadas e meia de diâmetro.

Brown primeiro tentou soltar a vara e a gema vermelha, mas não conseguiu. Voltando para a esfera de cristal, ele a separou facilmente das mãos de bronze e partiu levando esse cristal. Quando estava saindo, Brown sentiu uma presença e ouviu uma voz de algum lugar que lhe disse para nunca retornar.

Temendo que esse cristal pudesse ser confiscado como roubo de tesouros pelo governo dos Estados Unidos, o Dr. Brown não revelou a existência do estranho cristal ou suas experiências, até 1975, quando ele exibiu o cristal pela primeira vez. Ele mostrou o cristal apenas uma meia dúzia de vezes, mas em cada vez as testemunhas viram ou se tornaram sensitivas a fenômenos estranhos diretamente associados com ele.

Bem profundamente na forma cristalina pode-se vislumbrar 3 imagens de pirâmides, uma em frente da outra, em tamanhos decrescentes. Algumas pessoas, entrando num estado de consciência meditativo ou em ondas cerebrais alfa, conseguem ver claramente uma quarta pirâmide adiante das outras três.

Elizabeth Bacon, uma paranormal de New York, em um transe enquanto lia a misteriosa esfera, recebeu a mensagem de que o objeto havia pertencido a Thoth, o deus egípcio que há muitas épocas havia enterrado uma caverna secreta de conhecimento em Gizá, perto das três grandes pirâmides. Será que as posições das imagens das três pirâmides no cristal contém uma chave para encontrar uma quarta pirâmide subterrânea ainda não encontrada, que seria o célebre Hall of Records (Sala dos Registros)?

De lado, as imagens internas se dissolvem em milhares de minúsculas linhas de fratura e Brown sente que elas podem ser de natureza elétrica, como algum tipo de circuito microscópico. Ainda de outro ângulo e sob condições especiais, muitas testemunhas foram capazes de ver um grande único olho humano olhando serenamente para eles. Já foram tiradas fotos desse olho.

Assim como os misteriosos crânios de cristal da América Central, a esfera de cristal do Dr. Brown é fonte de uma variedade de eventos paranormais. As pessoas sentiram brisas de ventos iônicos soprando próximas ao cristal; camadas quentes e frias o rodeiam a várias distâncias; outras ocorrências foram luzes fantasmas, vozes ou estranhas sensações de zunido ao seu redor.

Uma agulha de bússola colocada próxima à esfera girará ao contrário, depois começaraá a girar na direção oposta quando afastada duas polegadas. Os metais são magnetizados temporariamente em contacto próximo com ele. Há também exemplos registrados em que uma pessoa foi temporariamente curada de uma indisposição ao tocar a esfera de cristal, mas então a pessoa seguinte que se aproximou do cristal absorveu os sintomas da indisposição da pessoa anterior, como se o cristal pudesse retirar e depois ativar doenças humanas à vontade.

Ainda permanece um mistério qual seria o objetivo da esfera e que papel ela teve um dia no enigmático instrumento que Brown encontrou dentro da pirâmide submersa. Uma idéia proposta é de que essa pirâmide antes atraía, acumulava e gerava forças cósmicas.

A vara suspense poderia conduzir forces acumuladas no topo; a gema vermelha facetada em sua ponta concentraria e projetaria a energia para a esfera de cristal embaixo dela e as mãos escurecidas e queimadas, mostrando evidências de transferência de energia, provavelmente amplificava a liberação de energias; enquanto que a esfera de cristal atuava como harmonizador e liberação das energias.

Tudo o que se sabe por certo é que a esfera de cristal do Dr. Brown retirada de seu sistema, é por si mesma uma testemunha para a tecnologia mais sofisticada, pois segundo os especialistas do Instituto Smithsonian de Washington, a tecnologia para cortar cristais de quartzo com a perfeição exibida por essa esfera, não foi conseguida até depois de 1900.

http:www.malacti.com/cpyramid.htm

Em 1970 o Dr. Ray Brown, um naturalista de Mesa, Arizona, estava mergulhando com alguns amigos próximo às Ilhas Bari, nas Bahamas, numa área a 20 milhas da extremidade de um abismo submarino chamado “A língua do Oceano”.

Durante o mergulho, Brown se separou de seus companheiros e tentando se juntar novamente a eles, de repente viu uma estranha forma de pirâmide aparecer sob a luz da água marinha. A pirâmide estava situada 22 braças abaixo, tinha 120 p´es de altura , com somente 90 se projetando fora no assoalho de areias móveis do oceano. Brown primeiro se impressionou de ver como a superfície de pedra era lisa e semelhante a um espelho, com as juntas entre os blocos individuais quase indiscerníveis.

Nadando para perto do topo, que ele achou que parecia lápis-lazuli, ele descobriu uma entrada e decidiu explorar. Passando ao longo de um estreito corredor, Brown finalmente chegou a uma pequena sala retangular com um teto em forma de pirâmide. Era interessante que a sala não continha algas ou corais crescendo nas suas paredes internas. Elas não tinham nenhuma mancha.

Além disso, embora Brown não tivesse trazido lanterna, ele podia ver tudo perfeitamente. O quarto era iluminado muito bem e com uma luz brilhante, mas nenhuma fonte direta de luz estava visível. A atenção de Brown se dirigiu para uma vara metálica semelhante a cobre, com 3 polegadas de diâmetro pendurada do ápice do centro, e na sua ponta estava colocada uma gema vermelha com muitas faces que acabavam num ponto. Diretamente abaixo da vara e da gema, no meio da sala estava uma mesa de pedra esculpida que tinha em cima um prato de pedra com pontas enroladas.

No prato havia um par de mãos talhadas de metal cor de bronze, de tamanho igual ao de mãos humanas, que pareciam escurecidas e queimadas, como se tivessem sido submetidas a uma aquecimento tremendo. Aninhado nas mãos e situado 4 pés abaixo da ponta da vara com a gema, estava um cristal de 3 polegadas e meia de diâmetro.

Brown primeiro tentou soltar a vara e a gema vermelha, mas não conseguiu. Voltando para a esfera de cristal, ele a separou facilmente das mãos de bronze e partiu levando esse cristal. Quando estava saindo, Brown sentiu uma presença e ouviu uma voz de algum lugar que lhe disse para nunca retornar.

Temendo que esse cristal pudesse ser confiscado como roubo de tesouros pelo governo dos Estados Unidos, o Dr. Brown não revelou a existência do estranho cristal ou suas experiências, até 1975, quando ele exibiu o cristal pela primeira vez. Ele mostrou o cristal apenas uma meia dúzia de vezes, mas em cada vez as testemunhas viram ou se tornaram sensitivas a fenômenos estranhos diretamente associados com ele.

Bem profundamente na forma cristalina pode-se vislumbrar 3 imagens de pirâmides, uma em frente da outra, em tamanhos decrescentes. Algumas pessoas, entrando num estado de consciência meditativo ou em ondas cerebrais alfa, conseguem ver claramente uma quarta pirâmide adiante das outras três.

Elizabeth Bacon, uma paranormal de New York, em um transe enquanto lia a misteriosa esfera, recebeu a mensagem de que o objeto havia pertencido a Thoth, o deus egípcio que há muitas épocas havia enterrado uma caverna secreta de conhecimento em Gizá, perto das três grandes pirâmides. Será que as posições das imagens das três pirâmides no cristal contém uma chave para encontrar uma quarta pirâmide subterrânea ainda não encontrada, que seria o célebre Hall of Records (Sala dos Registros)?

De lado, as imagens internas se dissolvem em milhares de minúsculas linhas de fratura e Brown sente que elas podem ser de natureza elétrica, como algum tipo de circuito microscópico. Ainda de outro ângulo e sob condições especiais, muitas testemunhas foram capazes de ver um grande único olho humano olhando serenamente para eles. Já foram tiradas fotos desse olho.

Assim como os misteriosos crânios de cristal da América Central, a esfera de cristal do Dr. Brown é fonte de uma variedade de eventos paranormais. As pessoas sentiram brisas de ventos iônicos soprando próximas ao cristal; camadas quentes e frias o rodeiam a várias distâncias; outras ocorrências foram luzes fantasmas, vozes ou estranhas sensações de zunido ao seu redor.

Uma agulha de bússola colocada próxima à esfera girará ao contrário, depois começaraá a girar na direção oposta quando afastada duas polegadas. Os metais são magnetizados temporariamente em contacto próximo com ele. Há também exemplos registrados em que uma pessoa foi temporariamente curada de uma indisposição ao tocar a esfera de cristal, mas então a pessoa seguinte que se aproximou do cristal absorveu os sintomas da indisposição da pessoa anterior, como se o cristal pudesse retirar e depois ativar doenças humanas à vontade.

Ainda permanece um mistério qual seria o objetivo da esfera e que papel ela teve um dia no enigmático instrumento que Brown encontrou dentro da pirâmide submersa. Uma idéia proposta é de que essa pirâmide antes atraía, acumulava e gerava forças cósmicas.

A vara suspense poderia conduzir forces acumuladas no topo; a gema vermelha facetada em sua ponta concentraria e projetaria a energia para a esfera de cristal embaixo dela e as mãos escurecidas e queimadas, mostrando evidências de transferência de energia, provavelmente amplificava a liberação de energias; enquanto que a esfera de cristal atuava como harmonizador e liberação das energias.

Tudo o que se sabe por certo é que a esfera de cristal do Dr. Brown retirada de seu sistema, é por si mesma uma testemunha para a tecnologia mais sofisticada, pois segundo os especialistas do Instituto Smithsonian de Washington, a tecnologia para cortar cristais de quartzo com a perfeição exibida por essa esfera, não foi conseguida até depois de 1900.

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