“Deus disse: crescei-vos e multiplicai-vos”. Com isso, ele estava abençoando a união e a família.
No passado, a família era um elo forte adquirido a partir da união de um casal. Não se casava pensando em separação caso não desse certo. Assim, tanto os homens quanto as mulheres, faziam de tudo pela harmonia do casamento, em que na sua grande maioria era casamento arranjado pelos pais. E por incrível que pareça davam certo, adquiriam um carinho, um respeito e com o passar do tempo até virava amor. As mulheres eram muito femininas e dóceis, qualidades que encantam um homem, e um homem por sua vez, eram seguros de si, passando uma masculinidade de proteção que encanta as mulheres.
Deitar no ombro de seu amado passa um sentimento de proteção que todas nós mulheres já sentimos.
Faz parte do universo feminino querer o aconchego de um ombro masculino para deitar e braços fortes para te abraçar. Isso não é fraqueza ou carência, é feminilidade.
Feminilidade: é o dom que Deus deu às mulheres de serem meigas, dóceis e pacientes, sábias, persuasivas, intuitivas e com uma capacidade de amar com resignação. Vejam só quantas qualidades e que muitas mulheres não sabem usá-las a se favor.
Deus foi muito generoso com nós mulheres. Ser mulher é maravilhoso!
E vir como mulher numa reencarnação é um grande passo para o progresso espiritual, já que estas qualidades a ajuda a sentir as coisas de uma forma mais pacífica e mais contemplativa que os homens; são sensíveis, fraternas e românticas. Pena que hoje em dia essas qualidades que Deus nos deu, estejam adormecidas na grande maioria das mulheres.
Mas foram essas qualidades que faziam que suas vidas de casada perdurassem, no passado, com sabedoria, exerciam sobre os maridos um domínio que era exercido com sutileza e humildade. Deixavam que eles pensassem que eram eles que estavam mandando, e direcionavam as decisões deles em tudo, política, negócios, filhos, etc. Assim, a hierarquia da família não era abalada e nem desequilibrada.
O que é ser mulher?
É ser “resignada”, diante de suas provocações, dores e decepções.
É ser “meiga e dócil”, com tudo e com todos.
É ser paciente, diante das imperfeições do próximo.
É ser inteligente, sabendo que nem sempre ganhar é o melhor resultado.
É ser humilde, sabendo se calar diante de um empasse, evitando assim uma discussão.
É ser persuasiva, quando se fizer necessário e por uma boa causa.
É ser intuitiva, e sempre confiar nesta sensação.
É ser cautelosa, e sempre pensar antes de falar, pois conhece a força da palavra.
É saber amar e perdoar, mesmo quando te magoam.
É ser sábia, e sempre buscar força e respostas em Deus.
É ser feliz, simplesmente por ser mulher!
Vejam como uma mulher com o seu dom de persuasão existe desde o começo. Na bíblia (Gênesis 2,3), Eva que influenciou Adão a comer do fruto da árvore proibida. A mulher tem este poder sobre os homens, e é por isso que uma mulher pode fazer a vida do seu companheiro um céu ou um inferno, através de suas influências positivas ou negativas.
As mulheres são as pilastras de sustentação de uma casa, sem essas pilastras, a casa desmoronava, essas “pilastras” devem ser forte e estarem em equilíbrio, assim teremos um lar harmonioso e feliz.
Mulheres histéricas, mandonas, arrogantes e que se colocam à frente de seus maridos, só conseguem uma coisa, destruírem seus casamentos e se tornarem infelizes. Isto acontece por não estarem vivendo a sua “essência”, havendo assim o desequilíbrio.
Isto tudo começou a se desmoronar na década de 60, onde a pílula anticoncepcional deu às mulheres mais liberdade sexual, conseqüentemente mais alto confiança e muita vontade de experimentarem coisas novas e se tornando independentes dos homens.
Passaram a trabalhar fora ganhando pouquíssimo, não votavam e geralmente só estudavam até o 2º colegial.
Mas foram lutando por igualdade e eram denominadas feministas, conseguiram o direito do voto, passaram a fazer curso superior e, portanto, colocações melhores no mercado de trabalho. Começou uma luta invisível, mas real entre homens e mulheres, eles não acreditavam que elas poderiam alcançá-los, mas alcançaram.
Cada geração foi desbravando mais, e conseguindo empregos antes só adquiridos por homens.
Independentes, elas foram perdendo sua “essência” e já não eram mais dóceis e meigas e acabaram que adormecendo dentro delas toda natureza feminina.
Começaram a dominá-los e desequilibrá-los, eles por sua vez, perdidos e confusos, foram enfraquecendo e se deixando dominar e então se acomodaram com a situação. “Desastre total”, casamento já não era para toda vida e separação passou a ser normal.
Os homens perderam sua masculinidade, não no sentido sexual.
Masculinidade: é o dom que Deus deu ao sexo masculino de proteger, cuidar e de liderar sua família.
Então os homens começaram a exercer atividades profissionais denominadas femininas, e a igualdade dos sexos foi instalada. Agora, as contas do lar são divididas, mulheres pagam a conta de bar e até de motel; homens mais “femininos”, mulheres mais “masculinas”, ambos perderam suas essências e o caos foi instalado.
Na natureza, quando há um desequilíbrio ambiental, sabemos que as conseqüências são enormes. Tanto na fauna animal ou vegetal, podendo haver até a extinção.
Não sei não, mas se as coisas continuarem nesta trajetória, eu acho que a espécie masculina em toda sua amplitude da palavra será extinta. Não haverá então mais sobre a face da terra, o bom e verdadeiro homem (sexo masculino) com toda a beleza da sua essência que Deus o fez.
E pergunto a vocês: Vocês não acham que passamos do limite? “Nós mulheres” é que criamos esta situação de geração em geração e então ganhamos muito, mas garanto a vocês que perdemos muito mais! Adquirimos doenças como enfarto, pressão alta, lares carentes, estresse e infelicidade.
Não estou aqui condenando que as mulheres estudem, trabalhem, só estou alertando que isso pode ser feio sem perdermos nossa essência feminina. Devolvendo aos homens (sexo masculino) a essência deles, conseguindo assim a harmonia e o equilíbrio de novo.
Há mulheres que já fazem isso e conseguem administrar trabalho, casa, filhos, casamento porque mantém sua “essência feminina” com todas as qualidades que Deus as deu, não tiram dos seus companheiros sua “masculinidade”, são sábias como as mulheres do passado, deixando seus maridos com auto confiança em serem os líderes do lar, mas usam o poder da persuasão com sutileza e elas sabem que assim conseguem direcionar as decisões deles em tudo, sem que se perca a hierarquia e o equilíbrio no lar.
texto tirado do livro Petalas de luz!
de Adriana(direitos autorais reservado)
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