discordar sim...ofender não!!

11 de mar. de 2011


A canalização dessas mensagens está proporcionando cura para muitos. Almas corajosas farão coisas que são malvistas pelo consenso geral, e essas atitudes acabam trazendo preocupação à maioria. Fazer a diferença é a recompensa mais importante para um canal. As mensagens que não lhes acrescentam nada estão proporcionando isso?

Para que uma pessoa seja capaz de discordar da maioria, deve desenvolver a coragem. Não discordar, quando diferenças mentais podem afetar um relacionamento, é na verdade ser negativo com a outra pessoa que carece de coragem. Pensamentos negativos surgem para defender a falta de coragem, e nada se faz para mudar isso.Apontar as diferenças não é atacar. Dar um exemplo de como a perturbação foi criada (e como ela é mantida) direciona o foco para aquilo que realmente requer atenção. Nenhuma diferença causa perturbação. Quando uma perturbação for percebida, pode-se lidar com ela com leveza, com tanto que nenhuma energia negativa esteja presente na comunicação.

Por favor, observem a energia que depositam na sua comunicação. Nenhuma mensagem precisa ser ofensiva. Discordar de um ponto de vista ou de uma atitude pode ser feito sem negatividade. Agir como se uma opinião fosse um fato é o que faz as pessoas se ofenderem. Podem falar da diferença como uma mera opinião? Quando isso preceder a emissão de uma mensagem, não haverá causa para que a negatividade retorne na forma de uma reação.

Generalizações feitas como a única “interpretação” correta sobre um assunto comunicado pode causar desconforto ao outro.
Ao invés disso, façam um comentário mental antes de emitirem uma opinião, como: "A minha opinião é diferente...". Crianças precisam aprender isso sobre a comunicação. Atualmente, elas começam a assumir posturas de dominação ou retração em diálogos com cerca de um ano de idade. O contato com as outras crianças não necessariamente ensina a elas habilidades de comunicação adequadas. Os pais podem dar a elas o exemplo da maneira mais eficiente de interagir, pois um momento de grande impacto para uma criança pode gerar uma grande memória (NT: E essa memória pode gerar um grande trauma...). Estão cientes de como seus métodos de comunicação estão ensinando seus filhos?

Estão passando mensagens claras, diretas? Vocês os contradizem quando sentem que as crenças deles não são precisas? Podem diferenciar melhor entre uma questão de conduta e uma questão de opinião? A conduta necessita de orientação. Opiniões não são algo para se orientar, apenas para se qualificar como opiniões. Promover essa pequena mudança nos diálogos pode evitar completamente o conflito direto. Opiniões contrárias podem ser emitidas sem atacarem energeticamente. A expressão de uma opinião pode ser uma expressão de amor, independente do conteúdo? Claro que sim!

Podem dizer aos outros as coisas que eles não querem saber? São corajosos o suficiente para isso? As palavras que estão escolhendo vêm do coração? Nenhum método de comunicação pode dispersar a dor perante notícias de um desastre, porém a capacidade de emitirem opiniões sem uma atitude de dominação precisa ser desenvolvida.

Ajam como se a mensagem que lhes foi enviada tivesse trazido uma dica bastante útil, indispensável para melhorar suas vidas. Se ela veio de uma forma que cause desprezo pelo emissor, não importa o quão úteis as palavras sejam, vocês não as aceitarão. Poderiam dar em troca a energia de um agradecimento? Claro que não. Mas quando a mensagem traz uma energia amorosa junto com a opinião divergente, ela pode influenciar e beneficiar todos os envolvidos.

Façam do hoje um dia de maior consciência na comunicação de mensagens difíceis.

EU SOU AQUILO QUE SOU
Mestre Ascensionado Saint Germain
Para salvar o relacionamento é necessário mudar apenas a comunicação, para que ela não ofenda.

http://minhamestria.blogspot.com

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